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Olá sejam benvindos todos que acessam este site, todo o intuíto dos conteúdos aqui inseridos foram criados para o crescimento espiritual onde cada cristão deve focar nas palavras ditas por Jesus e registradas no livro de Marcos 16:15-20, todos devemos ser evangelizadores, adotando estas palavras, afirmamos que somos sim evangelizadores sem fronteiras, estas palavras chegam ao mais distante morador, por isso ela não tem e nunca terá fronteiras...

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" Eu quero!! "
" Eu quero!! "

 
A NOTÍCIA de que Jesus Cristo havia curado os doentes e expulso demônios já chegara a certa cidade Galiléia. Um homem cheio de lepra dirigiu-se ali a ele.
O leproso lançou-se com o rosto por terra e passou a suplicar a Jesus de joelhos, dizendo: “Se apenas quiseres, podes tornar-me limpo.” “Em vista disso”, relata a Bíblia, Jesus “penalizou-se, e, estendendo a mão, tocou nele e disse-lhe: ‘Eu quero. Torna-te limpo.’ E a lepra desapareceu-lhe imediatamente e ele se tornou limpo.” — Mar. 1:40-42; Luc. 5:12, 13.
Havia ali este homem que padecia de lepra — uma doença repugnante naqueles dias. Temendo seu horrível contágio, as pessoas costumavam sentir repugnância para com os leprosos. Mas o que fez Jesus? Estendeu a mão e tocou no leproso. Não tinha medo. Antes, compadeceu-se desse homem.

Atarefado como Jesus estava, ele nunca deixou de compreender os sentimentos, as necessidades e a situação das pessoas. Há muitos de tais exemplos preciosos em que Jesus mostrou interesse pessoal nos outros. Este atributo de Jesus o torna benquisto a nós, consola-nos e fortalece-nos. Seus sentimentos para com os que precisam de ajuda mesmo hoje não poderia ser expresso de modo mais eloqüente do que por aquilo que ele disse ao leproso: “Eu quero.”
Neste respeito, Jesus refletia brilhantemente a personalidade de seu Pai, Jeová Deus. Este, como Deus da eternidade e da perfeição, não tem falta de nada. Não obstante, decidiu compartilhar seu amor e sua sabedoria com outros. Por isso, criou no céu e na terra vida consciente e inteligente, com a capacidade de amar. E ele não somente faz provisões generosas para as suas criaturas, de maneira coletiva, mas toma um detido interesse pessoal em nós, escutando nossas orações e examinando individualmente nosso coração. — Rom. 8:26, 27.
Por tomarem interesse pessoal e altruísta nos outros, os verdadeiros seguidores de Jesus evidenciam que são imitadores de Jeová Deus e cumprem a vontade de Deus, às vezes até mesmo sem o saberem.

‘QUERO REVISITÁ-LOS’

ordenou que seus discípulos pregassem as boas novas do reino de Deus. (Mat. 24:14; 28:19, 20; Atos 1:8) Visto que as Testemunhas de Jeová tomam muito a sério esta comissão, visitam cada porta, ansiosas de transmitir a mensagem da Bíblia aos que escutam.
Os evangelizadores mais bem sucedidos são os que tomam sincero interesse pessoal nos outros no seu território. Esse interesse pessoal naturalmente faz com que os proclamadores das “boas novas” escutem as pessoas, para saber o mais possível sobre elas. O bom médico não entrega uma receita ao paciente antes de examiná-lo cuidadosamente. Do mesmo modo, se o coração do cristão estiver cheio do desejo de ajudar as pessoas, ele também desejará chegar a conhecê-las. Só assim poderá a Testemunha de Jeová ajudá-las eficientemente.

O melhor preparo que as Testemunhas de Jeová podem fazer para a obra de pregação, portanto, não é tanto decorar algumas apresentações verbais, mas preparar seu coração. Se nosso coração tiver genuíno interesse naqueles que contatamos, nunca nos faltarão palavras. Diremos e faremos aquilo que os ajudará espiritualmente.
Tomarmos interesse pessoal nos outros no nosso ministério fará com que pensemos naqueles que contatamos, mesmo depois de partir. Fará com que queiramos revisitá-los.
Uma Testemunha de Jeová contou à mãe a experiência que teve certo dia ao contatar uma jovem senhora na pregação de casa em casa. “Ela olhou para mim com aqueles grandes olhos azuis e disse: ‘Não creio em Deus’” , contou à mãe. “Mas eu acho que há algo mais ali, mamãe, e quero revisitá-la de novo.”

A Testemunha voltou. Iniciou-se um estudo bíblico. Seis meses depois, a jovem senhora começou a participar na pregação de casa em casa e logo foi batizada como cristã. Hoje, esta ex-atéia é esposa dum superintendente viajante das Testemunhas de Jeová.
Visto que imitamos a Jeová e a Jesus em tomar interesse pessoal nos outros, as pessoas se sentem atraídas a nós e à verdade da Palavra de Deus que ensinamos.

“CUIDADO UNS PARA COM OS OUTROS”

O que une os discípulos de Jesus na congregação cristã é seu mútuo interesse amoroso. (João 13:35; Gál. 6:10) O apóstolo Paulo comparou a congregação cristã ao corpo humano ao descrever a interdependência e o interesse mútuo entre os seus membros. Ele escreveu:
“O olho não pode dizer à mão: ‘Não tenho necessidade de ti’; ou, novamente, a cabeça não pode dizer aos pés: ‘Não tenho necessidade de vós.’ . . . que não [haja] divisão no corpo, mas . . . que os seus membros [tenham] o mesmo cuidado uns para com os outros.” — 1 Cor. 12:14-25.

A expressão grega para ‘ter o mesmo cuidado uns para com os outros’ significa literalmente ‘ser solícitos uns para com os outros’. (Kingdom Interlinear Translation; Taizé) Isto salienta a intensidade do interesse pessoal que os membros da congregação devem ter uns para com os outros. Paulo apresenta um argumento convincente a respeito disso, dizendo: “Se um membro sofre, todos os outros membros sofrem com ele; ou, se um membro é glorificado, todos os outros membros se alegram com ele.” — 1 Cor. 12:26.
Por tomarmos interesse pessoal nos outros, destacamos o que há de bom nas pessoas. Vemos um potencial de bem nos outros e o nutrimos.

A Bíblia nos conta que Barnabé tomou interesse pessoal em João, apelidado Marcos, como companheiro missionário. Barnabé viu um bom potencial em Marcos, apesar da dificuldade que ele havia causado a Paulo e a Barnabé na sua primeira viagem missionária. Em resultado disso, Marcos foi ajudado a se desenvolver espiritualmente para se tornar um esplêndido servo de Deus. (Atos 13:5, 13; 15:36-39; 2 Tim. 4:9-11) Marcos foi finalmente abençoado por Deus com o privilégio notável de ser inspirado a escrever o livro bíblico que leva seu nome.

Do mesmo modo, um ancião cristão tomou interesse pessoal num rapaz adolescente na congregação. Convidou o rapaz a vir ajudar a construir um Salão do Reino, um local para reuniões congregacionais. Em caminho para casa, eles costumavam parar para tomar algum refrigerante e para palestrar. O rapaz já está agora crescido e serve como superintendente de circuito. Mas ainda se lembra do interesse pessoal que aquele ancião tomou nele como um dos pontos destacados no seu desenvolvimento espiritual.

Nós, como verdadeiros cristãos, podemos sentir uma nova faísca de alegria e objetivo na vida por tomarmos interesse pessoal nos outros — naqueles a quem transmitimos a mensagem da Bíblia, bem como nos nossos irmãos e irmãs espirituais na congregação, inclusive os jovens, os idosos, os doentes, as viúvas, os órfãos e os membros de nossa própria família. Podemos assim encher-lhes a vida de felicidade.

Ao mesmo tempo, confiamos também em que Deus nos recompense de muitas maneiras. Conforme Jesus nos assegurou: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” (Atos 20:35) Portanto, que todos os que genuinamente amam a Deus imitem o Pai celestial por demonstrarem ter interesse pessoal nos outros. Jesus exemplificou isso quando disse ao leproso: “Eu quero.”