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Jeová condenará os iníquos
Jeová condenará os iníquos

 

Muitos questionam de que Jeová um dia não acabará com a iniqüidade e o sofrimento na Terra. Parece que, para onde quer que olhemos, vemos evidências de desumanidade. Como ansiamos um mundo livre de violência, terrorismo e corrupção!
A boa notícia é que podemos ter plena confiança em que Jeová acabará com a iniqüidade. As qualidades de Deus nos garantem que ele agirá contra os iníquos. Jeová é justo. Observemos o Salmo 33:5, a sua Palavra nos diz: “Ele ama a justiça e o juízo.” Outro salmo diz: ‘Jeová certamente odeia a quem ama a violência.’ (Salmo 11:5) Podemos ter a certeza de que Jeová, o Deus todo-poderoso, que ama a justiça, não vai tolerar indefinidamente o que ele mesmo odeia.

Vejamos outra razão pela qual podemos ter certeza de que Jeová acabará com a iniqüidade. O registro dos seus atos no passado garante isso. No livro bíblico de Amós encontramos exemplos impressionantes de como Jeová lida com os iníquos. Esta consideração adicional da profecia de Amós destacará três particularidades das sentenças condenatórias de Deus. A primeira é: elas são sempre merecidas. A segunda: não é possível escapar delas. E a terceira: elas são seletivas, pois Jeová pune os malfeitores, mas é misericordioso com os arrependidos e os que têm a atitude correta. — Romanos 9:17-26.

      A condenação divina é sempre merecida

Nos dias de Amós, os israelitas já estavam divididos em dois reinos: ao sul havia o reino de Judá, composto de duas tribos; e ao norte o reino de Israel, formado por dez tribos. Jeová designou Amós como profeta e o enviou de sua cidade natal, que ficava em Judá, para Israel a fim de proclamar a condenação divina.
Amós não começou sua obra anunciando o julgamento de Jeová contra o rebelde reino de Israel, ao norte. Em vez disso, ele declarou primeiro a sentença divina contra seis nações vizinhas: Síria, Filístia, Tiro, Edom, Amom e Moabe. Mas será que aquelas nações realmente mereciam a condenação de Deus? Com toda certeza! Um dos motivos era o fato de serem inimigas implacáveis do povo de Jeová.

Por exemplo, Jeová condenou os sírios ‘por terem trilhado Gileade’. (Amós 1:3) Os sírios se apoderaram de terras em Gileade — uma região de Israel que ficava ao leste do rio Jordão — e infligiram graves danos ao povo de Deus daquele lugar. E no caso da Filístia e de Tiro? Os filisteus eram culpados de capturar israelitas e os vender aos edomitas, e alguns cativos foram parar nas mãos de traficantes de escravos de Tiro. (Amós 1:6, 9) Imagine — vender o povo de Jeová como escravo! Não admira que Jeová traria calamidade à Síria, à Filístia e a Tiro. Edom, Amom e Moabe tinham algo em comum com Israel e entre si. As três nações tinham parentesco com os israelitas. Os edomitas descendiam de Abraão por meio do irmão gêmeo de Jacó, Esaú.

Assim, eles eram, de certo modo, irmãos de Israel. Os amonitas e os moabitas eram descendentes de Ló, sobrinho de Abraão. Mas será que Edom, Amom e Moabe trataram seus parentes israelitas como irmãos? De forma alguma! Edom usou impiedosamente a espada contra “seu próprio irmão”, e os amonitas tratavam os israelitas cativos com sadismo. (Amós 1:11, 13) Embora Amós não mencione diretamente os maus-tratos que Moabe infligia ao povo de Deus, os moabitas tinham um longo histórico de oposição a Israel. A punição reservada para essas três nações aparentadas seria severa. Jeová lhes causaria uma destruição terrível.

    Não é possível escapar da condenação divina

Sem dúvida, as seis nações mencionadas primeiro na profecia de Amós mereciam a condenação divina. Não haveria jeito de escapar. A partir de Amós, 1:3, até o capítulo 2:1, Jeová diz seis vezes: “Não o farei voltar atrás.” Ele cumpriu a sua palavra, pois não deixou de agir contra aquelas nações. É fato histórico que cada uma delas mais tarde sofreu calamidade. Pelo menos quatro delas — Filístia, Moabe, Amom e Edom — deixaram de existir! A seguir, a profecia de Amós centraliza a atenção numa sétima nação — Judá, a terra natal do profeta. No reino de Israel, situado ao norte, as pessoas talvez tenham estranhado quando ouviram Amós proclamar julgamento contra o reino de Judá.

Por que os habitantes de Judá mereciam a condenação? “Por eles rejeitarem a lei de Jeová”, diz Amós 2:4. Jeová não ignorou esse desrespeito deliberado à sua Lei. Conforme Amós 2:5, ele predisse: “Vou enviar fogo dentro de Judá e terá de devorar as torres de habitação de Jerusalém.” A infiel Judá não poderia escapar da tribulação que estava para ocorrer. Pela sétima vez, Jeová disse: “Não o farei voltar atrás.” (Amós 2:4) Judá sofreu a predita punição quando foi devastada pelos babilônios, em 607 AEC. Vemos mais uma vez que os iníquos não têm como escapar da condenação divina. O profeta Amós havia acabado de declarar o julgamento de Jeová contra sete nações. Quem pensou que Amós tinha terminado de profetizar, porém, estava enganado. Ele estava apenas começando! Sua principal incumbência era declarar uma fulminante mensagem de julgamento contra o reino de Israel, ao norte. E Israel merecia a condenação divina porque a decadência moral e religiosa do país era deplorável.

A profecia de Amós expôs a opressão que havia se tornado comum no reino de Israel. Nesse respeito, lemos em Amós 2:6, 7: “Assim disse Jeová: ‘Por causa de três revoltas de Israel e por causa de quatro não o farei voltar atrás, por venderem o justo pela mera prata e o pobre pelo preço de um par de sandálias. Estão suspirando pelo pó da terra na cabeça das pessoas de condição humilde; e mudam o rumo do caminho dos mansos.’ ” Os justos estavam sendo vendidos “pela mera prata”, o que talvez signifique que havia juízes que aceitavam prata como suborno para condenar inocentes. Credores vendiam os pobres como escravos pelo preço de “um par de sandálias”, talvez para saldar alguma dívida pequena. Homens impiedosos ‘suspiravam’, ou procuravam avidamente, reduzir “pessoas de condição humilde” a um estado tal que esses pobres jogariam pó em sua própria cabeça, em sinal de aflição, lamento e humilhação.

A corrupção era tão generalizada que os “mansos” não podiam esperar encontrar nenhuma justiça. Observe quem estava sendo maltratado. Eram os justos, os pobres, as pessoas de condição humilde e os mansos que moravam no país. O pacto da Lei feito entre Jeová e os israelitas exigia que se mostrasse compaixão aos indefesos e aos carentes. Apesar disso, as condições dessas pessoas sob o domínio do reino de Israel, de dez tribos, não podiam ser piores. Visto que a imoralidade e outros pecados tinham tomado conta de Israel, foi com bons motivos que o profeta Amós advertiu à nação rebelde: “Apronta-te para te encontrares com o teu Deus.” (Amós 4:12) O Israel infiel não poderia escapar da iminente execução da sentença divina, porque pela oitava vez Jeová declarou: “Não o farei voltar atrás.” (Amós 2:6) A respeito dos iníquos que tentassem se esconder dele, Jeová disse: “Nenhum deles que estiver fugindo conseguirá fugir e nenhum fugitivo deles conseguirá escapar. Se cavarem até o Seol, de lá os tirará a minha própria mão; e se subirem aos céus, de lá os farei descer.” — Amós 9:1, 2.

Os iníquos não poderiam fugir da execução da sentença de Jeová por ‘cavar até o Seol’, uma linguagem simbólica que significa tentativas de esconder-se nas partes mais profundas da Terra. Tampouco poderiam escapar da condenação divina por ‘subir aos céus’, isto é, tentar encontrar refúgio no alto das montanhas. O aviso de Jeová era claro: não havia esconderijo além de seu alcance. A justiça divina exigia que o reino de Israel prestasse contas por suas ações perversas. E esse dia realmente chegou. Em 740 AEC — uns 60 anos depois de Amós ter registrado a sua profecia — o reino de Israel caiu diante dos conquistadores assírios. 


                 A condenação divina é

A profecia de Amós nos ajudou a ver que a condenação divina é sempre merecida e que é impossível escapar dela. Mas o livro de Amós também mostra que as condenações de Jeová são seletivas. Jeová é capaz de encontrar os iníquos e executar seu julgamento contra eles onde quer que se escondam. E ele também pode encontrar os justos e os arrependidos, a quem decide tratar com misericórdia. Isso é destacado belamente no último capítulo de Amós. Conforme Amós, 9:8, Jeová disse: “Não aniquilarei completamente a casa de Jacó.” Como mencionado nos versículos 13 a 15, Jeová prometeu “recolher os cativos” do seu povo. Esses seriam tratados com misericórdia e desfrutariam de segurança e prosperidade. “O arador realmente alcançará o ceifeiro”, predisse Jeová. Imagine — uma safra tão grande que parte dela ainda não teria sido colhida quando chegasse a época de arar o solo e lançar as sementes para o próximo plantio! Pode-se dizer que o julgamento de Jeová contra os iníquos, tanto em Judá como em Israel, foi seletivo, porque Jeová teve misericórdia com os arrependidos e com os que tinham a atitude correta. Em cumprimento dessa profecia de restauração, registrada em Amós, capítulo 9, um restante arrependido de Israel e de Judá voltou do cativeiro babilônico em 537 AEC. De volta à sua amada terra de origem, eles restauraram a adoração pura. Em segurança, eles também reconstruíram suas casas e plantaram vinhedos e pomares.

            Em breve outra condenação de Jeová

Examinar as mensagens de condenação divina, proclamadas por Amós, deve dar-nos a certeza de que Jeová acabará com a iniqüidade atual. Por que podemos crer nisso? Primeiro, esses exemplos de como Jeová lidou com os iníquos no passado indicam como ele agirá em nossos dias. Segundo, a execução do julgamento divino contra o reino apóstata de Israel nos garante que Deus destruirá a cristandade, a parte mais repreensível de “Babilônia, a Grande”, o império mundial da religião falsa. — Revelação 18:2. Não há dúvida de que a cristandade merece a condenação divina. As deploráveis condições religiosas e morais em que ela se encontra falam por si mesmas. A sentença de Jeová contra a cristandade — e o resto do mundo de Satanás — é merecida. E não será possível escapar dela, porque quando chegar a hora de executá-la, as seguintes palavras de Amós, capítulo 9:1, se cumprirão: “Nenhum deles que estiver fugindo conseguirá fugir e nenhum fugitivo deles conseguirá escapar.” Não importa onde os iníquos se escondam, Jeová os achará.

As sentenças condenatórias de Deus são sempre merecidas, não é possível escapar delas, e são sempre seletivas. Isso pode ser notado nas palavras do apóstolo Paulo: “Isto toma em conta que é justo da parte de Deus pagar de volta tribulação aos que vos causam tribulação, mas, a vós, os que sofreis tribulação, alívio junto conosco, por ocasião da revelação do Senhor Jesus desde o céu, com os seus anjos poderosos, em fogo chamejante, ao trazer vingança sobre os que não conhecem a Deus e os que não obedecem às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus.” (2 Tessalonicenses 1:6-8) “É justo da parte de Deus” punir os que merecem a condenação por ter causado tribulação aos seus ungidos. Não será possível escapar dessa sentença, pois os iníquos não sobreviverão à ‘revelação de Jesus com os seus anjos poderosos em fogo chamejante’. A condenação divina também será seletiva, pois Jesus trará vingança “sobre os que não conhecem a Deus e os que não obedecem às boas novas”. E a execução da sentença divina trará alívio às pessoas tementes a Deus que sofrem tribulação. A profecia de Amós contém uma mensagem maravilhosa de esperança e consolo para os que têm a atitude correta. Conforme predito no livro de Amós, Jeová não aniquilou totalmente o seu povo dos tempos antigos. Por fim ele reuniu os cativos de Israel, conduziu-os de volta à sua terra de origem e os abençoou com muita segurança e prosperidade. O que isso significa para os nossos dias? Podemos ter a certeza de que, durante a execução da sentença divina, Jeová achará os iníquos onde quer que se escondam e também encontrará as pessoas que ele considera merecedoras de sua misericórdia, não importa onde vivam na Terra. Enquanto aguardamos a execução do julgamento de Jeová contra os iníquos, como é a nossa vida como seus servos fiéis? Jeová nos abençoa com uma grandiosa prosperidade espiritual! Nossa adoração é livre das mentiras e das distorções resultantes dos ensinos falsos da cristandade. Jeová também nos tem abençoado com fartura de alimento espiritual. Mas lembre-se de que essas ricas bênçãos da parte de Jeová vêm acompanhadas de uma grande responsabilidade. Deus espera que avisemos outros a respeito da vindoura condenação divina. Desejamos fazer tudo o que pudermos para encontrar as pessoas ‘corretamente dispostas para com a vida eterna’. (Atos 13:48) De fato, desejamos ajudar o maior número possível de pessoas a ter a mesma prosperidade espiritual que nós temos. E queremos que elas sobrevivam à iminente execução do julgamento divino contra os iníquos. É claro que, para receber essas bênçãos, temos de ter a condição correta de coração. Como veremos no próximo artigo, isso também é destacado na profecia de Amós.

" Jeová passou diante dele, declarando: “Jeová, Jeová, Deus misericordioso e compassivo, paciente e cheio de amor leal e de verdade, que demonstra amor leal a milhares, perdoando o erro, a transgressão e o pecado. Mas de modo algum deixará impune o culpado, pois trará punição pelo erro dos pais sobre os filhos e sobre os netos, sobre a terceira geração e sobre a quarta geração.” - Exôdo 34:6-8