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Iníquos avançam rumo à destruição
Iníquos avançam rumo à destruição

“Jeová não é vagaroso com respeito à sua promessa, . . . mas ele é paciente convosco, porque não deseja que alguém seja destruído, mas deseja que todos alcancem o arrependimento.” — 2 PEDRO 3:9.

OS SERVOS de Jeová têm a comissão de fazer “discípulos de pessoas de todas as nações”. (Mateus 28:19) Ao passo que cumprimos essa designação e aguardamos “o grande dia de Jeová”, devemos encarar as pessoas assim como ele as encara. (Sofonias 1:14) E que conceito Jeová tem das pessoas? O apóstolo Pedro diz: “Jeová não é vagaroso com respeito à sua promessa, conforme alguns consideram a vagarosidade, mas ele é paciente convosco, porque não deseja que alguém seja destruído, mas deseja que todos alcancem o arrependimento.” (2 Pedro 3:9) Deus considera os seres humanos como pessoas com potencial para se arrependerem. Sua “vontade é que toda sorte de homens sejam salvos e venham a ter um conhecimento exato da verdade”. (1 Timóteo 2:4) De fato, Jeová fica muito feliz quando ‘o iníquo recua do seu caminho e realmente continua vivendo’. — Ezequiel 33:11.

 Será que nós, pessoalmente, temos o mesmo conceito que Jeová tem sobre as pessoas? Assim como ele, encaramos pessoas de toda raça e nação como possíveis “ovelhas do seu pasto”? (Salmo 100:3; Atos 10:34, 35) examinaremos dois exemplos que mostram a importância de termos o conceito de Deus. Em ambos os casos, era iminente uma destruição, e os servos de Jeová receberam aviso antecipado disso. Esses exemplos são especialmente significativos ao aguardarmos o grande dia de Jeová. 

                 Abraão também tinha o mesmo conceito que Jeová 

 O primeiro exemplo envolve o fiel patriarca Abraão, bem como as cidades iníquas de Sodoma e Gomorra. Quando Jeová ouviu a “queixa a respeito de Sodoma e Gomorra”, ele não destruiu imediatamente essas cidades e todos os seus habitantes. Primeiro fez uma investigação. (Gênesis 18:20, 21) Enviou dois anjos a Sodoma, que se hospedaram na casa do justo Ló. Na noite em que os anjos chegaram, “os homens da cidade  . . . cercaram a casa, desde o rapaz até o velho, todo o povo numa só turba”, querendo ter relações homossexuais com os anjos. É evidente que a condição depravada dos habitantes da cidade provava que ela merecia ser destruída. No entanto, os anjos disseram a Ló: “Tens mais alguém aqui? Genro, e teus filhos, e tuas filhas, e todos os que são teus na cidade, leva-os para fora do lugar!” Jeová proveu um meio para salvar alguns dos moradores daquela cidade, mas por fim, apenas Ló e suas duas filhas escaparam da destruição. — Gênesis 19:4, 5, 12, 16, 23-26.

 Voltemos agora para a ocasião em que Jeová revelou sua intenção de inspecionar as cidades de Sodoma e Gomorra. Foi então que Abraão rogou: “Suponhamos que haja cinqüenta homens justos no meio da cidade. Arrasá-los-ás então e não perdoarás ao lugar por causa dos cinqüenta justos que há nele? É inconcebível a teu respeito que atues desta maneira para entregar à morte o justo junto com o iníquo, de modo que se dê com o justo o que se dá com o iníquo! É inconcebível a teu respeito. Não fará o Juiz de toda a terra o que é direito?” Abraão usou duas vezes a expressão “é inconcebível a teu respeito”. Abraão sabia por experiência que Jeová não destruiria os justos com os iníquos. Quando Jeová disse que não destruiria Sodoma se houvesse “cinqüenta homens justos no meio da cidade”, Abraão reduziu gradualmente o número até chegar a apenas dez. — Gênesis 18:22-33.

Será que Jeová teria atendido os rogos de Abraão se não estivessem em harmonia com a Sua maneira de ver as coisas? É óbvio que não. Abraão, como “amigo de Jeová”, evidentemente conhecia e compartilhava Seu ponto de vista. (Tiago 2:23) Quando Jeová voltou a atenção para Sodoma e Gomorra, ele estava disposto a considerar as petições de Abraão. Por quê? Porque o nosso Pai celestial “não deseja que alguém seja destruído, mas deseja que todos alcancem o arrependimento”.

O conceito de Jonas sobre as pessoas — um nítido contraste da destruição

 Consideremos agora o segundo exemplo — o de Jonas. Desta vez, a cidade destinada a ser destruída era Nínive. O profeta Jonas recebeu a ordem de proclamar que a maldade dessa cidade havia ‘subido perante Jeová’. ( Jonas 1:2) Nínive, com os seus subúrbios, era uma cidade grande, “de três dias de caminhada”. Quando Jonas finalmente obedeceu e entrou em Nínive, ele proclamou: “Apenas mais quarenta dias e Nínive será subvertida.” Nisso, “os homens de Nínive começaram a depositar fé em Deus, e passaram a proclamar um jejum e a pôr serapilheira”. Até mesmo o rei de Nínive se arrependeu. — Jonas 3:1 -6.

 A reação dos ninivitas foi bastante diferente da reação que houve em Sodoma! Como Jeová encarou os ninivitas arrependidos? Jonas 3:10 diz: “O verdadeiro Deus deplorou a calamidade de que falara que lhes ia causar; e ele não a causou.” Jeová a “deplorou” no sentido de mudar os seus tratos com os ninivitas, por eles terem mudado de proceder. As normas divinas não mudaram, mas Jeová mudou sua decisão ao ver que os ninivitas se arrependeram. — Malaquias 3:6.

 Quando Jonas se deu conta de que Nínive não seria destruída, será que ele encarou o assunto do ponto de vista de Jeová? Não, porque somos informados: “Isso, porém, desagradava muito a Jonas e acendeu-se a sua ira.” O que Jonas fez além disso? O relato diz: “Orou a Jeová e disse: ‘Ai! ó Jeová, não foi esta a minha questão quando vim a estar no meu próprio solo? Por isso é que fui e fugi para Társis; pois eu sabia que és um Deus clemente e misericordioso, vagaroso em irar-se e abundante em benevolência, e que deploras a calamidade.’ ” ( Jonas 4:1, 2) Jonas estava familiarizado com as qualidades de Jeová. Nessa ocasião, porém, o profeta ficou amuado e não compartilhou o modo de Deus encarar os habitantes arrependidos de Nínive.

 Jonas saiu de Nínive, fez uma barraca e sentou-se na sombra dela “até que visse o que ia acontecer à cidade”. Jeová fez crescer um cabaceiro, para que desse sombra a Jonas. No dia seguinte, porém, a planta secou. Quando Jonas se irou por causa disso, Jeová disse: “Tu, da tua parte, tens pena do cabaceiro  . . . E eu, da minha parte, não devia ter pena de Nínive, a grande cidade, em que há mais de cento e vinte mil homens que absolutamente não sabem a diferença entre a sua direita e a sua esquerda, além de haver muitos animais domésticos?” ( Jonas 4:5-11) Jonas aprendeu uma grande lição sobre a maneira de Jeová encarar as pessoas.

 A resposta de Jonas à declaração de Deus sobre ter pena das pessoas de Nínive não foi registrada. No entanto, é evidente que o profeta mudou seu conceito sobre os ninivitas arrependidos. Chegamos a essa conclusão pelo fato de que Jeová o usou para registrar esse relato inspirado.

                                       Hoje Qual é a sua atitude?

 Hoje em dia, confrontamo-nos com outra destruição — a do atual iníquo sistema de coisas durante o grande dia de Jeová. (Lucas 17:26-30; Gálatas 1:4; 2 Pedro 3:10) Como Abraão encararia as pessoas que vivem neste mundo que em breve será destruído? É bem provável que ele se preocupasse com os que ainda não ouviram as “boas novas do reino”. (Mateus 24:14) Abraão rogou a Deus repetidas vezes a respeito dos justos que possivelmente existiam em Sodoma. Será que nos preocupamos com os que rejeitariam os modos do mundo sob o controle de Satanás se tivessem a oportunidade de se arrepender e de servir a Deus? — 1 João 5:19; Revelação (Apocalipse) 18:2-⁠4.

 

 É correto desejar o fim da iniqüidade. (Habacuque 1:2, 3) Mas, é muito fácil adotar uma atitude similar à de Jonas, não se preocupando com o bem-estar daqueles que talvez venham a se arrepender. Isso se dá especialmente quando encontramos pessoas apáticas, hostis, ou mesmo beligerantes, quando as visitamos nos seus lares com a mensagem do Reino. Poderíamos perder de vista aquelas que Jeová ainda reunirá dentre este iníquo sistema de coisas. (Romanos 2:4) Caso uma auto-análise cuidadosa revele que temos mesmo que seja um traço da atitude inicial de Jonas para com os ninivitas, podemos orar pedindo ajuda para harmonizar nosso conceito com o de Jeová.

Jeová se preocupa com os que ainda não o servem, e ele ouve as petições do seu povo dedicado. (Mateus 10:11) Por exemplo, ele ‘causará que se faça justiça’ em resposta às orações deles. (Lucas 18:7, 8) Além disso, Jeová cumprirá todas as suas promessas e realizará seus propósitos no seu devido tempo. (Habacuque 2:3) Isso incluirá eliminar da Terra todo o mal, assim como ele destruiu Nínive depois que seus habitantes recaíram na iniqüidade. — Naum 3:5-7.